Dando uma prévia e exemplificando, propaganda criativa também é essa ai de baixo, criada pela AlmapBBDO, para a ABAP-ABA. A Campanha: Propaganda. Faz diferença, conta também com videos, para vizualizar clique aqui.
Textos grandes assim para publicidade, só se for muito bem feito, mas quem disse que não pode ser usado? Leia:
"O que explica o sucesso de venda de um produto? Seria a preço? A Eficiência? A praticidade? Sim, seria tudo isso. Agora, o que explica o sucesso de um produto cujo o preço, eficiência e praticidade são muito parecidos com os da concorrência? Bom, neste caso, talvez a propaganda seja uma boa resposta. A propaganda ajuda uma marca a ser mais admirada, mais desejada e, consequentemente, mais consumida que seus concorrentes. Se você procurar saber quais são as marcas mais lembradas pelos consumidores brasileiros - segundo ranking top of mind - vai reparar que são as mesmas que investem consistentemente em em propaganda. O mesmo acontece com as marcas mais valiosas do mundo: a número 1 é a Coca-Cola, não por coincidência, uma dos maiores anunciantes do planeta. A propaganda aumenta as vendas, mas só a boa propaganda contrói marcas fortes. Convenhamos, ninguém conseguiu conquistar o coração do seu público dizendo "Corra, o gerente ficou louco!!!" ou argumentando que "Nós fazemos aniversário, mas quem ganha o presente é você!" Por outro lado uma grande ideia como "o primeiro Valisére, a gente nunca esquece, continua sendo citada, mesmo tanto tempo depois de ter sido veiculada. A Propaganda criativa é discutida nas rodas de amigos, vira bordão, entra para a cultura popular. No mundo todo, comerciais (os bons, é claro) estão entre os vídeos mais assistidos no YouTube. E há casos de peça publicitárias expostas em renomados museus de arte moderna. Isto prova uma coisa: a grande maioria das pessoas gosta de propaganda. E, quando alguém não gosta, faz o óbvio: muda de canal na hora do intervalo, troca a estação do rádio, deixa de ler uma anúncio publicado no jornal. Resumindo: quando o consumidor se interessa por uma peça publicitária, faz questão de ouvir o que ela tem a dizer. Quando não gosta, ele a ignora solenemente. É impressão nossa ou isso é o direito de escolha levado a sério?"
Pro

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